Há 5 mil anos um homem que passou para história com o nome de Shiva, desenvolveu um treinamento para sua dança e passou a ensiná-lo. Com o tempo as pessoas se interessaram muito pelo treinamento. Parte deste treinamento se perdeu através dos milênios, mas foi resgatado na década de 1960 através da sistematização do Método DeROSE.
Neste treinamento, as técnicas corporais são executadas de modo encadeado, sem repetição, como uma coreografia artística. “É uma poesia feita com o corpo”, Nina de Holanda.
Toda coreografia possui um ritmo, uma fluidez, e o praticante busca movimentar-se como um felino, fazendo brotar sua força interior de modo visceral, mas ao mesmo tempo com sutileza e agilidade.
É bastante comum vermos artistas de diversos tipos praticando: músicos, dançarinos, escritores, atores, dentre outros.
Com o tempo estes artistas aprimoram sua criatividade, sua intuição, sua consciência orgânica, a administração das emoções, assim como seu nível de concentração. O resultado é uma explosão de seu potencial humano, buscando uma excelência superlativa.
Com o acréscimo de energia, vitalidade e dinamismo proporcionados pelas técnicas anteriormente descritas, a produtividade profissional e os estudos de um artista são enormemente exacerbados, e disto decorre uma grande satisfação pessoal e sensação de plenitude.